​Para cumprir TAC, prefeituras planejam aterro regional através do CODEVALE

As prefeituras de Anaurilândia, Bataguassu, Brasilândia e Santa Rita do Pardo trabalham para, conjuntamente, instalar um aterro sanitário regional no sudoeste do Estado para atender as quatro cidades e cumprir TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado com o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

Aterro Sanitário / Foto: Divulgação

As prefeituras de Anaurilândia, Bataguassu, Brasilândia e Santa Rita do Pardo trabalham para, conjuntamente, instalar um aterro sanitário regional no sudoeste do Estado para atender as quatro cidades e cumprir TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado com o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). Este aterro sanitário terá a capacidade de armazenar 80 toneladas de resíduos domésticos (LIXO) e com uma estimativa de vida útil de 20 anos.
 
Os municípios fazem parte do chamado de Codevale (Consórcio Público de Desenvolvimento do Vale do Ivinhema), que vai coordenar as ações para a implantação do aterro, na rodovia MS-395, a três quilômetros de Bataguassu.
  
A área já foi desapropriada e fica perto do trevo de acesso à cidade. Os recursos para preparar a área são oriundos de multas ambientais recebidas da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), judicialmente.
 
O grupo estima que vai gastar R$ 20 milhões para criar o aterro, em valor rateado entre os quatro municípios. O objetivo é melhorar a destinação dos resíduos sólidos, cumprir com a legislação ambiental vigente além de aumentar a arrecadação de recursos como o ICMS Ecológico.

ATERRO SANITÁRIO

O aterro sanitário é uma obra de engenharia projetada sob critérios técnicos, cuja finalidade é garantir a disposição correta dos resíduos sólidos urbanos que não puderam ser reciclados, de modo que os descartes não causem danos à saúde pública ou ao meio ambiente. Teoricamente, o aterro sanitário é considerado uma das técnicas mais eficientes e seguras de destinação de rejeitos.