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30/04/2022 às 08h55min - Atualizada em 30/04/2022 às 08h55min

Soraya Thronicke é escolhida para concorrer ao Planalto como vice

Senadora deve disputar ao lado de Luciano Bivar, o pré-candidato à Presidência

CELSO BEJARANO - JCA Anaurilândia
Assessoria
 
Fora da chamada 3ª Via, o União Brasil, a sigla surgida da fusão do PSL com o DEM, por meio do presidente nacional da sigla, Luciano Bivar deu uma chacoalhada nas pré-candidaturas à Presidência República. O chefe partidário anunciou que vai concorrer ao Planalto ao lado da senadora sul-mato-grossense Soraya Thronicke, que preside a legenda em Mato Grosso do Sul. 

O União Brasil desponta entre os partidos como o que mais vai arrecadar dinheiro para bancar sua campanha, em torno de R$ 770 milhões, recurso saído do Fundo Partidário, exclusivamente voltado ao financiamento de campanhas eleitorais, distribuído somente no ano da eleição.

Com a retirada do União Brasil da 3ª Via, a parceria então formalizada entre os partidos PSDB, MDB e Cidadania, como plano para fortalecer uma candidatura capaz de enfrentar os favoritos nas pesquisas até agora polarizada entre o ex-presidente Lula e Bolsonaro, MS destaca-se, pela primeira vez na história do Estado, com duas candidatas ao Planalto.

Enquanto Soraya concorre como vice, a senadora Simone Tebet disputa como à Presidência pelo MDB. Ao menos, por enquanto, este é o cenário.

A escolha de Soraya foi praticamente formalizada por Bivar ontem à noite.

A presidente regional do União Brasil, que ainda não comentou a novidade publicamente, estreou na política em 2018, quando candidatou-se ao Senado, sua primeira disputa eleitoral. 

Na esteira da onda Bolsonaro, Soraya deixou para trás lideranças políticas conhecidas no Estado como o ex-governador Zeca do PT e o ex-senador Moka, do MDB, que foram seus adversários.

Ela venceu a eleição ainda pelo PSL, então partido de Bolsonaro que, neste ano, transformou-se no União Brasil. O presidente foi para o PL e Soraya ingressou no novo partido.

A estratégia de campanha da pré-candidata Soraya ainda não definida e deve provocar uma reviravolta na trajetória política da senadora. É que desde o início do mandato, em fevereiro de 2019, Soraya mostrou-se aliadíssima ao mandatário. 

Agora, noutro palanque, em tese, ela, como concorrente, deveria apontar os atos falhos da gestão de Bolsonaro.
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